Pediatra, neonatologista, mãe e dog person
A doutora Silvia, para quem já a conhece dos tempos de Santa Casa é a Silvinha. Quem não tem tanta intimidade às vezes fica no meio do caminho. Não vai de Doutora Silvia, nem de Silvinha. É nessas que acaba saindo um “doutora Silvinha” de vez em quando. Ela acha graça.
Foi lá na Santa Casa de São Paulo que ela descobriu a neonatologia. A pediatria? Foi descoberta em Campinas, na faculdade de medicina da PUC-Campinas.
Mas quem conhecia ela antes não achava que ela seria médica. Muito menos pediatra. Muito menos neonatologista.
Depois da terceira aposta errada, pessoal aprendeu que não dá para dizer o que a Silvia vai fazer da vida. A Silvia, que não tem nada com o que os outros acham ou deixam de achar, tratou de trabalhar em vários dos melhores e/ou maiores hospitais de São Paulo, estudando e aprendendo o ofício da pediatria e da neonatologia. Continua na UTI neonatal da Santa Casa de São Paulo e do Amparo Maternal, aprendendo todos os dias com os pacientes, suas famílias e seus colegas de trabalho.
Quando perguntam angustiados sobre a dificuldade de lidar com bebês doentes logo responde que os bebês são fortes e a maioria vai muito bem. “Gosto da adrenalina da UTI” também é o tipo de coisa que ela costuma falar. Quem diria que começaria a gostar da emoção do trabalho na Lumos também.
E como será que isso aconteceu?
Nunca tem só um motivo, mas talvez dessa vez teve um motivo mais forte sim. Rafinha veio em 2016. Ela não apenas mudou a vida de Silvia (e qual filho não muda?), como também mudou o modo como ela encara a vida (e qual filho não muda isso também?). Conhecendo a Vania dos tempos de Santa Casa, começou a frequentar a Lumos como “mãe de paciente” logo que inaugurou e, como já era esperado, se encantou pelo clima, pelos grupos e todas as possibilidades oferecidas para as famílias e suas crias.
E em uma consulta da Rafa com a Renata na Lumos surgiu o convite para trabalhar com elas nos partos. Alguns meses se passaram e lá estava ela atendendo na Lumos também.
A apreciação pela medicina humanizada já existia, mas ganhou novo alcance. Trabalhar como pediatra fora da UTI, foi uma experiência que não só a tornou melhor pessoa, como também talvez tenha a tornado melhor médica. E a adrenalina? Estoura quando é chamada às pressas para um parto ou mesmo quando vê resultados dos seus pacientes e famílias no consultório.
Mas e fora do dia a dia do trabalho? Adora queijo e chocolate. E em casa, tem Ozzy e Molly completando a família. São dois shih-tzus. Sim, Silvia é uma dog person. “Defensora” da interação das crianças com bichos de estimação, adora enumerar as vantagens de crescer com um amiguinho desses.
Falando em casa, vale a pena falar do que ela conta para a Rafinha quando sai para trabalhar: “mamãe vai lá cuidar dos nenês, para que eles fiquem bem com seus papais e mamães”.
Rafinha dá um beijo na mamãe e conta pra todo mundo: “mamãe vai lá ajudar os nenês para eles não ficarem dodói, né?” Não sei você, mas eu ouço uma pontinha de orgulho nas palavras dessa menininha.
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